Pesquisa sobre o Setor de Serviços

Pesquisa Anual de Serviços

SERVIÇOS EMPRESARIAIS NÃO FINANCEIROS

Setor nacional de serviços traz balanço de 2011 e expectativas para 2012

Cresce a falta de trabalhadores qualificados na atividade que tem na mão de obra seu maior insumo

Cebrasse - 31 de Janeiro de 2012

Pesquisa encomendada ao Grupo Ipema pela Central Brasileira do Setor de Serviços - Cebrasse mensurou o movimento nacional da atividade no ano passado e as expectativas de empresários para 2012. As respostas são de cerca de 11 mil empresas de 30 diferentes segmentos (*).

Apurou-se que 36% dos empreendedores esperam faturar entre 7% a 10% ou mais nesse ano, na comparação com 2011. Outros 22% apostam em crescer de 1 a 3%, e pouco mais de 20% deles estimam seus caixas aumentados em torno de 5% - dependendo do campo de atividade das empresas.

A geração de empregos em 2012 deve se expandir equitativamente ao faturamento: um quarto das empresas tem expectativa de aumento de 1% a 3% na contratação, e outras 25% devem ampliar seus quadros de funcionários em torno de 5%. Quase 20% dos empregadores projetam contratar entre 10% ou mais do que empregou em 2011; e cerca de 16% dizem esperar aumento de 8 % na contratação de pessoal.

Mas, falar em contratar pessoas, o maior insumo da atividade, preocupa demais os que empreendem na prestação de serviços, pois fica cada vez mais raro encontrar profissionais preparados. Quase metade das empresas informou que foi altíssimo o impacto desse problema em seus negócios no final de 2011. E 40% delas apontaram situação de alto impacto.

Para 92,% dos entrevistados, questão é a primeira entre os fatores externos que impediram o incremento dos negócios das empresas naquele período. Em segundo lugar, com 86,5% das respostas, ficou a carga tributária. No quesito fatores internos (de gestão), o maior entrave para 87% dos pesquisados é a atrair e reter profissionais qualificados.

De acordo com Paulo Lofreta, presidente da Cebrasse, a situação é tão grave que deixou em segundo plano a histórica questão da carga tributária. Ele recorda que o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo fechou 2011 registrando o escorchante total de R$ 1,51 trilhão de impostos pagos pelos brasileiros desde abril.

“ O problema faz-se rotineiro em qualquer atividade do mercado. Desde pequenos serviços de reparos em residências ou escritórios, até empresários que precisam preencher vagas de vigilantes com segundo grau completo, e também na hora de se contratar profissionais especializados, como engenheiros das áreas civil ou ambiental”, declara Lofreta.

* Percentual de respostas de cada segmento de serviços: limpeza e conservação (35,5%), serviços gerais e também os especiais com predominância de mão de obra (com 26% cada), outros serviços e trabalho temporário (21%), serviços administrativos (20%); vigilância e manutenção predial (14,5% cada); logística e administração de RH (13,5% cada).
Outras atividade, com percentuais de até entre 7,40%: informática, contabilidade, manutenções elétrica e mecânica, restaurantes, telemarketing, promoção, turismo, jardinagem e paisagismo, e engenharia e montagem.

Vagas com maiores dificuldades de preenchimento

Limpeza e Conservação Serventes de limpeza (Principalmente Masculino)
Zeladoria
Vigilância e Segurança Controlador de Acesso (Principalmente Masculino)
Porteiro (Principalmente Masculino)
Vigilante, Vigilante com 2º Grau Completo
Vigilante com CNH A ou AB
Informática/processamento de Dados Desenvolvedores e profissional de QA
Administração de Restaurantes Cozinheiro
Trabalho Temporário Bombeiro Civil
Controle de Acesso
Engenheiro Civil
Leitura e Entrega de Documentos
Setor Operacional
Serviços Gerais Auxiliar de Serviços Gerais (Principalmente Masculino)
Serviços Braçais
Serviços Especializados c/ predominância de mão de obra Porteiro
Técnicos em Manutenção
Logística e Distribuição Técnicos de TI
Serviços Administrativos Auxiliar Administrativo
Serviços Contábeis Analista Contábil, Contador
Turismo Serviços para Hotelaria
Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação de Resíduos Domiciliares Motorista de Coleta
Controle de Pragas Urbanas Técnico Aplicador
Despachante Aduaneiro Ajudante de Despachante Aduaneiro
Despachante Aduaneiro
Limpeza Urbana Eletricistas
Engenheiro Ambiental
Mecânico
Motorista de Coleta
Operador de Máquina Pesada
Soldadores
Locação e Condução de Veículos Setor Administrativo
Setor Operacional
Reformas e Acabamento em Geral Colocadores de papel de parede
Reparação Automotiva Funileiro, Mecânico, Pintor, Retificador, Torneiro
Mecânico Injeção Eletrônica
Vendedor técnico
Seguros Área comercial

Quantidades de vagas não preenchidas por falta de pessoas qualificadas

Vagas não Preenchidas

% de Empresas

Zero - todas as vagas foram preenchidas

4,8

5% das vagas não foram preenchidas

12,9

10% das vagas não foram preenchidas

15,2

15% das vagas não foram preenchidas

15,7

30% das vagas não foram preenchidas

21,5

50% das vagas não foram preenchidas

7,7

60% das vagas não foram preenchidas

7,7

70% das vagas não foram preenchidas

7,1

80% das vagas não foram preenchidas

7,4

100,0

Como os empresários lidam com a situação

Boa parte das empresas (86%) aponta como seu maior problema de gestão a questão de atrair e reter bons profissionais. Assim, empresários desenvolvem ações internas de treinamento e capacitação, buscam novas fontes de recrutamento ou fazem parcerias com sindicatos dos trabalhadores para solucionar o problema.

Do governo, esperam incentivos fiscais, ampliação de escolas técnicas, e liberação de verbas, inclusive do FA T (Fundo de Amparo ao Trabalhador), para empresários e trabalhadores atuarem conjuntamente.

Salários e escolaridade dos trabalhadores e os principais contratantes do setor de serviços

Quais são os salários pagos por seu segmento?

Salário Médio – R$

%

Até 600

9,2

Entre 601 a 1.000

43,1

Entre 1.001 a 1.500

35,4

Entre 1.501 a 2.000

20,0

Entre 2.001 a 2.500

12,3

Entre 2.501 a 3.000

6,2

Entre 3.001 a 3.500

4,6

Entre 3.501 a 4.000

3,1

Entre 4.001 a 4.500

1,5

Entre 4.501 a 5.000

1,5

Acima de 5.000

3,1

A quantidade de citações é superior à de observações devido às respostas múltiplas (8 no máximo).

Quais são os níveis de escolaridade de seus funcionários?

Escolaridade

%

Médio Completo

31,72

Superior Completo

15,15

Básico Completo

14,08

Básico Incompleto

12,99

Médio Incompleto

12,32

Superior Incompleto

10,50

Pós graduação e afins

3,24

Total

100,0

Quais os principais setores compradores de seus serviços?

Segmentos

4º Trim.

2011

3º Trim.

2011

2º Trim.

2011

1º Trim.

2011

Indústria

55,8

56,9

56,1

53,3

Serviços

41,6

41,5

43,9

43,3

Comércio/Varejo

39,6

41,5

42,4

40,0

Outros

22,2

32,3

16,7

20,0

Setor Público

37,0

30,8

30,3

31,7

Setor Financeiro

16,8

18,5

22,7

16,6

Telecomunicações

8,4

9,2

13,6

13,3

A quantidade de citações é superior à de observações devido às respostas múltiplas (7 no máximo).

VEJA AQUI A ÍNTEGRA DA PESQUISA

Setor nacional de serviços traz balanço de 2011 e expectativas para 2012

Cebrasse
31 de Janeiro de 2012

Cresce a falta de trabalhadores qualificados na atividade que tem na mão de obra seu maior insumo

Pesquisa encomendada ao Grupo Ipema pela Central Brasileira do Setor de Serviços - Cebrasse mensurou o movimento nacional da atividade no ano passado e as expectativas de empresários para 2012. As respostas são de cerca de 11 mil empresas de 30 diferentes segmentos (*).

Apurou-se que 36% dos empreendedores esperam faturar entre 7% a 10% ou mais nesse ano, na comparação com 2011. Outros 22% apostam em crescer de 1 a 3%, e pouco mais de 20% deles estimam seus caixas aumentados em torno de 5% - dependendo do campo de atividade das empresas.

A geração de empregos em 2012 deve se expandir equitativamente ao faturamento: um quarto das empresas tem expectativa de aumento de 1% a 3% na contratação, e outras 25% devem ampliar seus quadros de funcionários em torno de 5%. Quase 20% dos empregadores projetam contratar entre 10% ou mais do que empregou em 2011; e cerca de 16% dizem esperar aumento de 8 % na contratação de pessoal.

Mas, falar em contratar pessoas, o maior insumo da atividade, preocupa demais os que empreendem na prestação de serviços, pois fica cada vez mais raro encontrar profissionais preparados. Quase metade das empresas informou que foi altíssimo o impacto desse problema em seus negócios no final de 2011. E 40% delas apontaram situação de alto impacto.

Para 92,% dos entrevistados, questão é a primeira entre os fatores externos que impediram o incremento dos negócios das empresas naquele período. Em segundo lugar, com 86,5% das respostas, ficou a carga tributária. No quesito fatores internos (de gestão), o maior entrave para 87% dos pesquisados é a atrair e reter profissionais qualificados.

De acordo com Paulo Lofreta, presidente da Cebrasse, a situação é tão grave que deixou em segundo plano a histórica questão da carga tributária. Ele recorda que o “Impostômetro” da Associação Comercial de São Paulo fechou 2011 registrando o escorchante total de R$ 1,51 trilhão de impostos pagos pelos brasileiros desde abril.

“ O problema faz-se rotineiro em qualquer atividade do mercado. Desde pequenos serviços de reparos em residências ou escritórios, até empresários que precisam preencher vagas de vigilantes com segundo grau completo, e também na hora de se contratar profissionais especializados, como engenheiros das áreas civil ou ambiental”, declara Lofreta.

* Percentual de respostas de cada segmento de serviços: limpeza e conservação (35,5%), serviços gerais e também os especiais com predominância de mão de obra (com 26% cada), outros serviços e trabalho temporário (21%), serviços administrativos (20%); vigilância e manutenção predial (14,5% cada); logística e administração de RH (13,5% cada).
Outras atividade, com percentuais de até entre 7,40%: informática, contabilidade, manutenções elétrica e mecânica, restaurantes, telemarketing, promoção, turismo, jardinagem e paisagismo, e engenharia e montagem.

Vagas com maiores dificuldades de preenchimento

Limpeza e Conservação Serventes de limpeza (Principalmente Masculino)
Zeladoria
Vigilância e Segurança Controlador de Acesso (Principalmente Masculino)
Porteiro (Principalmente Masculino)
Vigilante, Vigilante com 2º Grau Completo
Vigilante com CNH A ou AB
Informática/processamento de Dados Desenvolvedores e profissional de QA
Administração de Restaurantes Cozinheiro
Trabalho Temporário Bombeiro Civil
Controle de Acesso
Engenheiro Civil
Leitura e Entrega de Documentos
Setor Operacional
Serviços Gerais Auxiliar de Serviços Gerais (Principalmente Masculino)
Serviços Braçais
Serviços Especializados c/ predominância de mão de obra Porteiro
Técnicos em Manutenção
Logística e Distribuição Técnicos de TI
Serviços Administrativos Auxiliar Administrativo
Serviços Contábeis Analista Contábil, Contador
Turismo Serviços para Hotelaria
Coleta, Transporte, Tratamento e Destinação de Resíduos Domiciliares Motorista de Coleta
Controle de Pragas Urbanas Técnico Aplicador
Despachante Aduaneiro Ajudante de Despachante Aduaneiro
Despachante Aduaneiro
Limpeza Urbana Eletricistas
Engenheiro Ambiental
Mecânico
Motorista de Coleta
Operador de Máquina Pesada
Soldadores
Locação e Condução de Veículos Setor Administrativo
Setor Operacional
Reformas e Acabamento em Geral Colocadores de papel de parede
Reparação Automotiva Funileiro, Mecânico, Pintor, Retificador, Torneiro
Mecânico Injeção Eletrônica
Vendedor técnico
Seguros Área comercial

Quantidades de vagas não preenchidas por falta de pessoas qualificadas

Vagas não Preenchidas

% de Empresas

Zero - todas as vagas foram preenchidas

4,8

5% das vagas não foram preenchidas

12,9

10% das vagas não foram preenchidas

15,2

15% das vagas não foram preenchidas

15,7

30% das vagas não foram preenchidas

21,5

50% das vagas não foram preenchidas

7,7

60% das vagas não foram preenchidas

7,7

70% das vagas não foram preenchidas

7,1

80% das vagas não foram preenchidas

7,4

100,0

Como os empresários lidam com a situação

Boa parte das empresas (86%) aponta como seu maior problema de gestão a questão de atrair e reter bons profissionais. Assim, empresários desenvolvem ações internas de treinamento e capacitação, buscam novas fontes de recrutamento ou fazem parcerias com sindicatos dos trabalhadores para solucionar o problema.

Do governo, esperam incentivos fiscais, ampliação de escolas técnicas, e liberação de verbas, inclusive do FA T (Fundo de Amparo ao Trabalhador), para empresários e trabalhadores atuarem conjuntamente.

Salários e escolaridade dos trabalhadores e os principais contratantes do setor de serviços

Quais são os salários pagos por seu segmento?

Salário Médio – R$

%

Até 600

9,2

Entre 601 a 1.000

43,1

Entre 1.001 a 1.500

35,4

Entre 1.501 a 2.000

20,0

Entre 2.001 a 2.500

12,3

Entre 2.501 a 3.000

6,2

Entre 3.001 a 3.500

4,6

Entre 3.501 a 4.000

3,1

Entre 4.001 a 4.500

1,5

Entre 4.501 a 5.000

1,5

Acima de 5.000

3,1

A quantidade de citações é superior à de observações devido às respostas múltiplas (8 no máximo).

Quais são os níveis de escolaridade de seus funcionários?

Escolaridade

%

Médio Completo

31,72

Superior Completo

15,15

Básico Completo

14,08

Básico Incompleto

12,99

Médio Incompleto

12,32

Superior Incompleto

10,50

Pós graduação e afins

3,24

Total

100,0

Quais os principais setores compradores de seus serviços?

Segmentos

4º Trim.

2011

3º Trim.

2011

2º Trim.

2011

1º Trim.

2011

Indústria

55,8

56,9

56,1

53,3

Serviços

41,6

41,5

43,9

43,3

Comércio/Varejo

39,6

41,5

42,4

40,0

Outros

22,2

32,3

16,7

20,0

Setor Público

37,0

30,8

30,3

31,7

Setor Financeiro

16,8

18,5

22,7

16,6

Telecomunicações

8,4

9,2

13,6

13,3

A quantidade de citações é superior à de observações devido às respostas múltiplas (7 no máximo).

VEJA AQUI A ÍNTEGRA DA PESQUISA


Pesquisa - Setor nacional de serviços alardeado com a falta de mão de obra
Cebrasse / Ipema

Pesquisa 3º TRIMESTRE 2011
Cebrasse / Ipema

Pesquisa 2º TRIMESTRE 2011
Cebrasse / Ipema (Julho de 2011)

Pesquisa 1º TRIMESTRE 2011
Cebrasse / Ipema (Abril 2011)

Pesquisa aponta crescimento dos serviços no primeiro semestre de 2011
Cebrasse / Ipema (Novembro 2010)

Setor de serviços faturou até 10% a mais no primeiro semestre de 2010
Cebrasse / Ipema (Setembro 2010)

Pesquisa aponta dificuldades de prestadores de serviços diante da falta de mão de obra qualificada
Cebrasse / Ipema (Julho 2010)

Pesquisa sobre o Setor de Serviços - Maio de 2010
Cebrasse / Ipema (Maio 2010)

Pesquisa aponta 2010 com tendências positivas para o setor de serviços
Cebrasse / Ipema (Abril 2010)

Economia Brasileira e o Setor de Trabalho Temporário e de Serviços Terceirizáveis - Pesquisa_Econômica_2008-2009
Sindeprestem

IPCA – IBGE – Fevereiro 2009
Instituto de Pesquisa UNIBAN

Pesquisa IBGE – PNAD 2007
Pnad

Serviços registra alta de R$ 501 bi em 2008
DCI

Reforma Tributária: Exame das Propostas de Emenda Constitucional
OAB/SP – Comissão Especial de Assuntos Tributários

Aspectos Fundamentais da Reforma Tributária
Hamilton Dias de Souza

Avaliação das Propostas de Reforma Tributária
Everardo


Anuário Brasileiro do
Setor de Serviços

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NÚMEROS DO SETOR


 

• Evolução do Emprego
Por Atividade Economica
• Evolução do Emprego
Por Nível Geográfico X Setores - Serviços
• Evolução do Emprego
Por Nível Geográfico X Setores - Serv. Indust. Util.. Pública
• Evolução do Emprego
Por Nível Geográfico X Setores - Todas as atividades
• Número de Empresas Formais no Brasil
Por porte e setor de atividade
• Fluxo de Capital
Investimento Direto Estrangeiro no Brasil no Setor de Serviços
(em US$ milhões*)
• Massa Salarial das Empresas Formais
Por porte, setor e atividade
• Índice do nível de emprego formal no Brasil
No setor de serviços
• Número de pessoas ocupadas nas empresas formais
Por setor de atividade

 

Empregos em serviços cresceram 18% de 1998 a 2002

A empresa de consultoria Mackenzie Junior apresentou à ABRASSE uma pesquisa que avalia o desempenho do setor de serviços no período de 1998 a 2002.

• Leia pesquisa completa

SERVIÇOS: Rendimento Real Médio no Setor Privado

Média do Setor

Com Carteira Assinada

Sem Carteira Assinada

Set/1994

1.106

1.311

624

Set/1995

1.270

1.454

815

Set/1996

1.359

1.526

900

Set/1997

1.378

1.498

920

Set/1998

1.312

1.434

943

Set/1999

1.361

1.426

846

Set/2000

1.242

1.341

855

Set/2001

1.124

1.216

766

Set/2002

1.042

1.152

727

Set/2003

991

1.092

665

Out/2003

1.009

1.110

683

Nov/2003

1.005

1.122

652

Dez/2004

1.018

1.126

679

Jan/2004

1.026

1.113

711

Fev/2004

989

1.080

722

Mar/2004

974

1.074

699

Abr/2004

953

1.092

634

Mai/2004

991

1.109

659

Jun/2004

999

1.132

679

Jul/2004

988

1.097

695

Ago/2004

978

1.096

681

Set/2004

976

1.095

660

Das 500 maiores empresas do Brasil, 124 são de serviços:

Fonte: Anuário Exame

Segmento

Empresas

Faturamento (US$)

Telecomunicações

25

27,787 milhões

Serviços públicos

58

44,451 milhões

Serviços de transportes

15

7,821 milhões

Tecnologia e Computação

5

2,768 milhões

Comunicações

4

2,421 milhões

Construção

2

1,179 milhões

Diversos

16

4,309 milhões

Comércio Exterior

4

1,084 milhões

 

PESQUISA ANUAL DE SERVIÇOS 2003

 

2005
Tamanho : 1,5 Mb
PAS 2005 - Pesquisa Completa

 

2003
Tamanho : 3,4 Mb
PAS 2003 - Pesquisa Completa

Esta publicação apresenta informações sobre a situação econômico-financeira das empresas, como receitas, valor bruto da produção, valor adicionado, custos e despesas, pessoal ocupado e gastos com pessoal, entre outras, apresentadas para segmentos selecionados do setor produtor de serviços empresariais não-financeiros do País, com destaque para as empresas com 20 ou mais pessoas ocupadas. Esses segmentos abrangem os grupos de atividades ligadas aos serviços prestados às famílias e às empresas, aos serviços de informação e de correio, transporte e serviços auxiliares, às atividades imobiliárias e aluguel de veículos, máquina e equipamentos e outros serviços.

Inclui comentários sobre os resultados obtidos, especialmente sobre a participação dos segmentos no setor, a evolução da receita, de pessoal ocupado e do salário médio e uma análise regional, bem como notas técnicas da pesquisa. Os resultados estão de acordo com a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE.

Constitui valiosa fonte de estatísticas sobre a estrutura e o funcionamento desse tipo de atividade, fornecendo informações para o planejamento público e privado, bem como para a comunidade acadêmica e o público em geral.

Fonte : IBGE
http://www.ibge.gov.br