Cebrasse elabora protocolo e faz parceria para conseguir melhores condições comerciais de EPIs durante à pandemia

Livio Giosa, Vice-presidente de sustentabilidade da Cebrasse

Livio Giosa, Vice-presidente de sustentabilidade da Cebrasse

Vários setores filiados a Cebrasse estão atuando como serviços essenciais, a exemplo das áreas de limpeza e segurança, outros se preparam para a retomada gradual. Por isso, a entidade desenvolveu um protocolo de prevenção à saúde na retomada das atividades do setor de serviços, importante para as relações entre seus colaboradores e destes com seus clientes e visitantes. Paralelamente, fez uma parceria para fornecimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e itens descartáveis a condições comerciais diferenciadas para o Setor de Serviços. (leia a entrevista para saber mais)

Nesse protocolo está o passo a passo de como as empresas vão organizar o trabalho no dia a dia com orientações sobre o uso da máscara, desinfecção, sanitização pós-expediente, rearranjo de layout, entre outras recomendações importantes. Alguns setores como a indústria e os shoppings centers também fizeram seus protocolos e assim como eles preparamos o nosso apoiado nas melhores práticas globais adaptadas a questões locais, algo inédito dentro do setor de serviços. Também será lançado o e-book, documento digital”, afirmou o vice-presidente de sustentabilidade da Cebrasse, Livio Giosa, acrescentando que o protocolo sobre prevenção e retomada das atividades seguem diretrizes oficiais do Ministério da Saúde, CFF, FIP, OMS, OPAS, Plataforma IVIS e Sociedade Brasileira de Infectologia e Abralimp para o tema.

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O setor de serviços tem responsabilidade crucial na proteção à saúde da população e de seus colaboradores, especialmente neste momento crítico de pandemia. Como os colaboradores trabalham em áreas com grande fluxo de pessoas e muitas dessas podem ser doentes assintomáticos, várias medidas importantes devem ser tomadas, de acordo com as cartilhas.

Entre as orientações, está os cuidados redobrados com a higienização dos pontos mais contaminantes, a exemplo de botões de elevador, bebedouros, válvulas de descarga de banheiro, torneira, maçaneta, entre outros. Além da recomendação para forçar a circulação do ar no ambiente, mantendo-o arejado abrindo as janelas ou ligando ventilador mecânico.

Os profissionais que estão na linha de frente do contato com o público e os que fazem higienização dos ambientes correm maior risco de adquirir infecção respiratória. Com a rápida disseminação do vírus, surtos locais podem causar falta de recursos humanos para manter a operação em funcionamento. Para que isso não aconteça, é preciso fazer um treinamento de todos os funcionários para a correta aplicação dos procedimentos de prevenção, higiene e a rotina de trabalho durante a pandemia”, explicou Lívio Giosa.

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